Foto: ADR Timbó

A Vigilância Sanitária da 34ª Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) e as Vigilâncias Sanitárias Municipais de Timbó, Ascurra, Rio dos Cedros e Benedito Novo, com apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e Polícia Militar, realizaram na manhã desta terça-feira, 11, uma ação conjunta para verificar as condições do transporte de alimentos, saneantes, medicamentos, produtos de origem animal e animais vivos.

O trabalho dos órgãos ocorreu das 5h às 8h30, no município de Timbó, com o objetivo de verificar as condições higiênico-sanitárias, procedência, rotulagem dos produtos transportados, uniforme, Carteira de Saúde do motorista e ajudante (para a área de alimentos) e Licença Sanitária (documento necessário para o transporte de gêneros alimentícios, fornecido pela Vigilância Sanitária do município de origem,  conforme o registro do veículo).

Durante a operação, os profissionais abordaram mais de cem veículos, dos quais um transportava animais vivos e oito transportavam produtos de origem animal (ovos, carnes, embutidos, leite, entre outros), não sendo constatada nenhuma irregularidade. Também foram abordados 78 veículos de transporte de gênero alimentício, dos quais dez veículos foram autuados por falta de licença de transporte, Carteira de Saúde ou pelo fato de o alimento estar fora do acondicionamento correto.

Os veículos autuados na ação são dos municípios de Blumenau (4), Indaial (2), Rio dos Cedros (1), Timbó (2) e Terra de Areia/RS (1).

“Essa ação terá continuidade nos próximos meses, com o objetivo de fortalecer o controle dos produtos transportados, garantindo mais segurança e qualidade dos alimentos, medicamentos, saneantes e a sanidade dos animais, beneficiando toda a população catarinense”, garante o técnico em Vigilância Sanitária e Saúde Ambiental da ADR Timbó, Odemar Slomp.

Os profissionais da área também reforçam que a comunidade e o comércio não adquiram produtos clandestinos, sem procedência (rotulagem). “A população e os estabelecimentos comerciais de gêneros alimentícios e animais devem denunciar esse tipo de comércio irregular para a Vigilância Sanitária de seu município e à Cidasc”, orienta o fiscal estadual agropecuário da Cidasc, Alison Carlesse Ribeiro.

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