Verão exige mais cuidados para evitar proliferação do Aedes aegypti
Descrição do áudio:
O aumento do calor e das chuvas contribui para a formação do cenário ideal para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya. O gerente de zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, João Fuck, ressalta que é preciso redobrar os cuidados./
SONORA
Por conta do ciclo de vida do Aedes aegypti, o correto é manter uma rotina semanal de limpeza. Em contato com a água, os ovos se transformam rapidamente em larvas, que dão origem às pupas. Delas, surge o adulto num ciclo de, aproximadamente, sete dias. Ao fazer a limpeza uma vez por semana aumenta a chance de eliminar possíveis criadouros./
O Aedes aegypti é de tamanho pequeno, cor marrom médio e tem uma nítida faixa curva branca de cada lado do tórax, além de listras brancas nas patas. Ele vive de 35 a 45 dias. A fêmea deposita até 100 ovos em mais de um local, podendo nascer insetos de vários recipientes no mesmo ambiente a aumentar as chances de se reproduzir. Nesses locais, os ovos podem durar até um ano e meio. Em contato com a água, se transformam em larvas, que dão origem às pupas./
A dengue, a febre de chikungunya e o zika vírus apresentam sinais e sintomas parecidos, mas têm níveis de gravidade diferentes. Não há tratamento específico. Quanto ao zika vírus, malformações congênitas em bebês de gestantes que contraíram a doença. A melhor estratégia para evitar essas doenças ainda é a eliminação dos criadouros.//
Duração: 02 Min 22 Seg
Apresentação: Fabiana de Liz
Técnica: Fabiana de Liz
Produção: Serviço de Rádio da Secretaria Executiva de Comunicação
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