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Telemedicina deve agilizar e baratear atendimentos de pessoas com doenças de pele na região de Curitibanos

Por meio de tecnologia, o Governo de Santa Catarina vem buscando aprimorar o atendimento à saúde em todo o estado. A Telemedicina é um destes exemplos. É um sistema de apoio à atenção básica de saúde que surgiu em 2005, por meio de uma parceria da Secretaria de Estado da Saúde (SES) com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O objetivo é facilitar o acesso do cidadão a exames médicos e também permitir aos especialistas maior rapidez nos resultados e nos laudos dos procedimentos realizados.

 

Na região de Curitibanos, está sendo implantada neste mês a etapa de dermatologia do sistema de telediagóstico. “Através de uma máquina fotográfica adaptada com um dermatoscópio, os profissionais de saúde captam imagens que serão posteriormente avaliadas por especialistas que emitem um laudo para classificação de risco de determinadas patologias da pele” explica Harley Wagner, gerente operacional da telemedicina pela UFSC.

O sistema conta com uma infraestrutura tecnológica que suporta o envio de exames e a emissão de laudos à distância, ou seja, por especialistas que não estejam necessariamente no mesmo local ou cidade do paciente. O telediagnóstico envolve exames de eletrocardiograma e dermatologia que são carregados no portal da Telemedicina, sendo que em até 72 horas os especialistas enviam o laudo médico. Os exames são feitos na cidade onde o paciente mora, em unidades básicas de saúde ou policlínicas.

O secretário Regional Roque Stanguerlin destaca o investimento do governo para a significativa melhoria. “O grande benefício que se vê com a aplicação da telemedicina é a diminuição das filas de pessoas encaminhadas de todo estado para atendimento em Florianópolis por exemplo. Além disso, os municípios recebem de forma gratuita o suporte técnico, equipamentos e profissionais especializados para a realização deste processo”, salienta.

De acordo com o gerente Regional de Saúde de Curitibanos, José Lúcio Almeida Goetten, isto gera uma grande economia de tempo e dinheiro não só para o estado como também para os municípios. “Se você pegar os índices do ano passado isto fica claro. Dos cerca de 5.000 casos atendidos pelo estado em 2014 na capital, cerca de 60% não precisariam ter se deslocado porque não havia gravidade e poderiam ser tratados no seu domicilio”, observa.

Conheça o site Sistema Catarinense de Telemedicina http://site.telemedicina.ufsc.br/

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