Secretaria da Saúde obtém economia de 16% no seu primeiro pregão eletrônico
O primeiro pregão eletrônico da Secretaria de Estado da Saúde (SES), ocorrido na última quinta-feira, 3, teve 14 itens licitados. Do total, três resultaram desertos (sem oferta de lances) e dois tiveram lances com preços superiores ao estabelecido pelo edital. Dos nove itens restantes estimados em R$ 8,9 milhões, a SES conseguiu uma economia de 16%, equivalente a R$ 7,5 milhões gastos para a aquisição dos produtos licitados.
Na pauta do pregão de número 1643/2014 constavam 14 medicamentos, no valor total de R$ 13,6 milhões, que serão distribuídos para mais de 200 municípios catarinenses. “Além da agilidade e transparência no processo licitatório, o pregão eletrônico demonstrou ser possível gerar economia aos cofres estaduais”, comemora Márcio Cassol, diretor de Aquisição de Bens e Serviços (DABS) da SES.
“Uma das vantagens do pregão eletrônico em relação ao pregão presencial é a maior competitividade entre os participantes da licitação, pois as empresas de qualquer lugar do país, por meio da Internet podem participar do certame, gerando assim economia na aquisição dos itens pretendidos”, complementa Rodrigo Dutra, superintendente de Compras e Logística (SUC).
O pregão eletrônico propicia economia e agilidade na condução do processo licitatório, pois inverte as fases de habilitação e análise das propostas. Em outras modalidades é necessário primeiro averiguar as documentações dos participantes, o que demanda muito tempo, e só depois as propostas. Se o participante da melhor proposta estiver com a documentação exigida no edital é proclamado vencedor da licitação. Isso significa que em um mesmo processo surge a possibilidade de maior economia de recursos e mais agilidade na aquisição e transparência no procedimento.
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Ana Paula Bandeira
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