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Serviço Aeropolicial é apresentado na Câmara de Vereadores de Criciúma

Acompanhado do secretário Executivo da Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma, João Fabris, o comandante do Serviço Aeropolicial (Saer), delegado Gilberto Mondini, fez uso da tribuna livre na Câmara de Vereadores nesta terça-feira, 23. O serviço prestado pela Polícia Civil está em funcionamento em Criciúma desde novembro de 2016 e tem cobertura em todo o Sul e Extremo-Sul do Estado.

A aeronave, que teve um recorde de missões em 2012 nos atentados do PGC em Florianópolis, realiza voos pela manhã e tarde, sendo que vôos noturnos ainda dependem de homologação da pista de pouso noturno. Segundo o delegado, em cinco meses, a aeronave já possui 225 horas de vôos, sendo que em um ano recorde, o Saer contabilizou aproximadamente 600 horas de vôo em Florianópolis. “Estamos em plena operação e com um número de horas de vôo expressivo em Criciúma”, afirma.

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Desde que entrou em funcionamento, o Saer já trabalhou em conjunto com a Polícia Militar, prefeitura, Polícia Federal e outros setores, sendo a maior operação realizada a interceptação de uma quadrilha de roubo a banco. “Nosso trabalho vai desde a um simples monitoramento até uma missão policial. Conseguimos interceptar uma quadrilha de roubo a banco e tirar de circulação uma quantidade de armamento de poder de fogo bem significativa” revela o delegado.

Vereadores buscam implantação do serviço aeromédico

Antes de iniciar a sessão, o comandante esteve reunido com os vereadores, Tita Belloli, Paulo Ferrarezi, Antonio Manoel, Ademir Honorato e o secretário da ADR para discutir a instalação do serviço aeromédico. “O mais difícil já temos que é a aeronave. Para que ela possa ser utilizada 100% falta a operação deste serviço é fundamental aqui em nossa região”, comenta Fabris.

De acordo com o delegado, para prestar o socorro médico, é necessário um plantão de um médico e um enfermeiro junto à base do Saer. “Os tripulantes são preparados para diversos tipos de operação, porém, para prestar socorro com vítimas é necessário um médico treinado para a operação e isso depende do custeio”, explica Mondini.

{article Paula Darós Darolt – ADR Criciúma}[text]{/article}

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