Secretário da Infraestrutura detalha os investimentos históricos pelo Programa Estrada Boa
Foto: Divulgação / SIE
O secretário da Infraestrutura e Mobilidade (SIE), Jerry Comper, foi um dos palestrantes do painel dedicado ao setor em Santa Catarina no último dia do Congresso de Municípios, Associações e Consórcios de SC – Comac 2024, promovido pela Federação Catarinense dos Municípios. A fala do titular da Infraestrutura estadual foi dirigida a prefeitos (eleitos e o que estão em fim de mandato), além de vereadores e outras lideranças.
Jerry Comper apresentou números robustos de sua pasta. Neste momento, estão em andamento 47 obras estruturantes, em todas as regiões do Estado, dentro do Programa Estrada Boa, lançado pelo governador Jorginho Mello em agosto do ano passado e que avança atuando inclusive em rodovias que estavam há 30 anos sem receber qualquer investimento.
Um exemplo é a SC-477 entre Canoinhas e Monte Castelo, que está recebendo pavimento rígido de concreto e já esta com mais da metade das obras concluídas.
“Viemos mostrar o que realmente estamos fazendo, juntos, para transformar a realidade das nossas rodovias estaduais. Quando o governador Jorginho Mello lançou o Programa Estrada Boa, a determinação foi essa: mudar a realidade das nossas estradas estaduais que, segundo estudo da Fetrancesc, em 2023 estavam 97% em estado ruim ou péssimo,” destacou Jerry Comper.
Maior da história
O Estrada Boa começou com orçamento de R$ 2,165 bilhões, mas já está com mais de R$ 2,5 bilhões projetados para as obras em andamento. Fruto de economias do governo.
O secretário da Infraestrutura também revelou que o Governo do Estado, por meio da SIE, está investindo quase R$ 1,7 bilhão em manutenção de rodovias nos próximos dois anos.
Outros dados importantes e relevantes apresentados por Jerry Comper: a Infraestrutura tem 114 convênios com municípios e já pagou, desde 2023, quase R$ 362 milhões nesse segmento.
Além disso, a pasta, no mesmo período, firmou 1.280 TEVs (que agora terão outro nome e formato após a aprovação de uma PEC e um PL na Alesc), totalizando pagamentos da ordem R$ 891 milhões.