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Secretaria da Infraestrutura vai priorizar construção de duas áreas de escape na Serra Dona Francisca

Foto: Mauricio Vieira / Arquivo / Secom

O secretário de Estado da Infraestrutura e Mobilidade, Jerry Comper, esteve na tarde desta quinta-feira, 1º de fevereiro, no Km 6 da rodovia SC-418, Serra Dona Francisca. Por determinação do governador Jorginho Mello, ele anunciou as mudanças no projeto original de melhoria e ampliação de capacidade da rodovia. As novidades são resposta ao acidente com um caminhão carregado ácido sulfônico, na ultima segunda-feira, 29. O prazo para o lançamento do edital é de três meses.

Duas áreas de escape, no Km 15,7 e no Km 17, vão ser desmembradas do projeto original para dar celeridade a essa obra e trazer mais segurança aos motoristas que trafegam pelo local. “O governador determinou que tornasse essas duas regiões como prioritárias pra que a gente possa o mais rápido possível ter essas áreas de escape concluídas porque vão trazer mais segurança a essa rodovia. Nós temos consciência do que representa a Serra Dona Francisca pro estado por isso nos vamos trabalhar com muita agilidade”, explicou o secretário Jerry Comper.

Assim que o acidente foi registrado na Serra Dona Francisca, em Joinville, na última segunda-feira, 29, envolvendo um caminhão carregado com produto perigoso, o Governo do Estado mobilizou as equipes da Polícia Militar Ambiental, Polícia Militar Rodoviária, Polícia Científica, Instituto do Meio Ambiente e a Secretaria de Proteção e Defesa Civil. O veículo colidiu no barranco da curva do Mirante, próximo ao Km 14 da SC-418, ocasionado o derramamento do ácido sulfônico sobre a pista.

Limpeza

O Instituto do Meio Ambiente tomou providências para monitorar o meio ambiente do local: a atuação do IMA foi avaliar extensão do dano, juntamente com a Polícia Militar Ambiental, levantando todo o panorama do dano ambiental causado na região.

De acordo com informações do IMA, a empresa responsável pela carga tinha seguro ambiental e fez o transbordo do que sobrou do produto, a contenção e a limpeza. Por ser um produto usado como base na produção de detergente, o derramamento do ácido sulfônico gerou muita espuma.

A Secretaria de Meio Ambiente do Governo do Estado se colocou à disposição do IMA e da Polícia Militar Ambiental para auxiliar no monitoramento do impacto na Baía da Babitonga.

Perícia

A perícia no local do acidente e na água do Rio onde houve o derramamento foi realizada pela Polícia Científica. Já a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Divisão de Crimes contra o Meio Ambiente, da DIC de Joinville, instaurou inquérito policial para apurar causas e responsabilidades envolvendo o tombamento do caminhão.

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