Secretaria da Agricultura anuncia liberação da retirada de ostras e mexilhões em duas áreas do Litoral
A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) liberaram na última quarta-feira, 6, a retirada, o consumo e a comercialização de ostras nas localidades de Perequê, Araçá e Ilha João da Cunha, no município de Porto Belo. Também foi liberada a retirada, consumo e comercialização de mexilhões na Freguesia do Ribeirão e Costeira do Ribeirão, em Florianópolis.
As desinterdições foram possíveis após dois laudos laboratoriais consecutivos comprovando que não há mais a presença da toxina diarréica nos moluscos. A Cidasc continuará monitorando as áreas de produção de moluscos bivalves e, com base nos resultados das análises, poderá fazer a liberação gradual ou a manutenção da interdição das áreas afetadas.
Atualmente, apenas 11 áreas do Litoral catarinense estão completamente desinterditadas e todos os moluscos podem ser consumidos. Outras 11 localidades seguem parcialmente interditadas, sendo permitida apenas a coleta, consumo e comercialização de ostras. O restante do Litoral permanece interditado pela presença da toxina diarréica DSP nos moluscos bivalves.
DSP
A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dynophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. A presença de Dynophysis é conhecida em Santa Catarina e, por isso, os níveis da toxina são regularmente monitorados pela Cidasc no Litoral.
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