Saúde segue prestando assistência vital às vítimas das enchentes em Santa Catarina
Foto: Divulgação SES
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) por meio das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) continua mobilizada para prestar apoio e atendimento às vítimas das fortes chuvas em Santa Catarina. Além do atendimento com chamadas recebidas pelo telefone 192, equipes do SAMU estão realizando plantões no Grupo de Respostas e Ações Coordenadas (GRAC) na Defesa Civil, desde o dia 5 de outubro.
Todo o trabalho está sendo desenvolvido para garantir a assistência médica à população catarinense. “Nossa prioridade são as pessoas, nenhum paciente irá ficar sem realizar o seu tratamento ou receber a sua medicação. A Saúde segue atenta e contribuindo ativamente de todas as ações que estão sendo realizadas pelo governo do Estado”, ressalta a Secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto.
As equipes da Secretaria de Estado da Saúde (SES) junto com o SAMU montaram uma força-tarefa para mudar o local da Central de Regulação de Urgência (CRU) de Blumenau, que corria o risco de ser inundada pelas enchentes. O trabalho da CRU é essencial para garantir os atendimentos de pacientes em situações de emergências.
Nas áreas alagadas, onde as estradas permanecem bloqueadas e há possibilidade de deslizamentos de terra, a SES reforçou o suporte à saúde com o envio de dois helicópteros (Arcanjos) para a região do Alto Vale do Itajaí. O serviço aeromédico em colaboração com as equipes aéreas do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão realizando as transferências de pacientes que necessitam de hemodiálises e outros tratamentos, gestantes também foram transferidas. Medicamentos e insumos hospitalares também estão sendo enviados para os municípios via aérea e terrestre.
“Conseguimos atender todos os casos de pacientes de urgência e emergência e de atenção básica, que ficaram sem posto de saúde e hospital. Agilizamos uma casa de apoio em Rio do Sul para cuidar de pacientes que precisavam de quimioterapia e hemodiálise e não podiam parar com o tratamento”, explica o diretor do Atendimento Pré-hospitalar Móvel, Dionísio Medeiros.