Foto: Divulgação / SES

Quando se trata da saúde de uma criança, todo segundo conta. Situações de emergência pediátrica podem ocorrer de forma inesperada e exigem ação rápida e consciente dos profissionais da saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Superintendência de Urgência e Emergência (SUE), está qualificando 380 profissionais durante o I Simpósio Catarinense de Emergências Pediátricas nesta quarta e quinta-feira, 9 e 10, em Lages, na Serra catarinense. 

O objetivo do evento é qualificar e atualizar os profissionais da linha de frente, fortalecendo a rede de atendimento à saúde infantil com práticas baseadas em evidências, protocolos atualizados e uma abordagem humanizada. Com o tema “Desafios e soluções na prática das emergências pediátricas pré e intra-hospitalar”, a programação do Simpósio incluiu palestras, mesas redondas e oficinas práticas. Os debates estão sendo conduzidos por palestrantes renomados, reconhecidos nacionalmente por sua atuação na área de urgência e emergência.

“A iniciativa reforça o compromisso de Santa Catarina com a educação permanente em saúde e a busca por um atendimento cada vez mais eficiente, seguro e acolhedor às crianças e suas famílias em momentos críticos”, ressalta Juliana Guaresi, a coordenadora do Núcleo de Educação em Urgências (NEU). 

O Simpósio está reunindo médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e demais profissionais que atuam no atendimento pré e intra-hospitalar, para discutir os principais desafios e soluções no atendimento de situações críticas envolvendo crianças e adolescentes. Estão sendo realizadas oficinas e aulas práticas para as atividades do segundo dia.

“Muitas emergências são imprevisíveis, mas é possível minimizar riscos com medidas simples, como manter medicamentos e produtos de limpeza fora do alcance e supervisionar a criança durante brincadeiras e refeições, além de manter atualizada a carteira de vacinação. Agir com rapidez e segurança, faz toda a diferença em casos de emergência. Estar informado e preparado é uma das formas mais eficazes de proteger o bem-estar dos pequenos”, ressalta Marcos Fonseca, Superintendente de Urgência e Emergência.