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Saúde conectada: Governo do Estado testa internet via satélite em ambulância do SAMU

Com foco em inovação na saúde, o Governo do Estado realizou o primeiro teste para verificar a efetividade do fornecimento de internet via satélite em uma ambulância.

Isso permite que as equipes médicas recebam informações da Central de Atendimento, acessem informações, consultem especialistas remotamente, compartilhem dados do paciente em tempo real e até mesmo realizem telemedicina em casos mais complexos.

O teste, coordenado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação, consiste na colocação de uma antena no veículo do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) que atende no município de Rancho Queimado.

A assessora da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Informação, SCTI, Claudia Botelho, que coordena o projeto, explica que o projeto piloto é feito no Brasil, não só em Santa Catarina:

SONORA

O objetivo inicial é manter um veículo do SAMU conectado 24 horas por dia, com comunicação direta com a Central de Atendimento.

Atualmente a comunicação é realizada via rádio ou mensagens de WhatsApp e dependendo da região a conexão não funciona, pois a internet é inexistente.

Para o diretor da SCTI, Diogo Quintino, o projeto traz nova conectividade para as ambulâncias e vai salvar muitas vidas:

SONORA

O diretor Atendimento Pré-Hospitalar (APH) móvel, Dionísio Medeiros, que acompanhou a instalação, explica que com o equipamento será possível informar com mais precisão o estado do paciente para Central de Regulação de Urgência, além de reduzir significante o tempo resposta no atendimento:

SONORA

A secretária municipal de Saúde de Rancho Queimado, Kety Kayser, ressalta que o projeto representa muito e vai melhorar o atendimento na saúde já que o município tem problemas com sinal de internet:

SONORA

Dependendo do resultado, o segundo passo será conectar a ambulância com os hospitais e futuramente possibilitar também que o médico realize o atendimento preliminar ao paciente via chamada de vídeo dentro da própria ambulância em casos mais simples.

O equipamento, cedido pela empresa em caráter experimental, não gerou custos e ficará em operação durante 60 dias, onde serão testadas a capacidade de comunicação e acesso a recursos online.

Depois desse período, equipes técnicas da Secretaria da Saúde e da SCTI irão elaborar parecer sobre os resultados e benefícios obtidos.

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