O trabalho realizado pela Diretoria de Auditoria Geral da Secretaria de Estado da Fazenda (DIAG/SEF) é destaque no seminário “O Controle Interno Governamental no Brasil – Velhos Desafios, Novas Perspectivas”, organizado pelo Banco Mundial de 14 a 16 de maio, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Só no ano passado, as ações do controle interno resultaram em um retorno de mais de R$ 70 milhões aos cofres estaduais.

Destaque para o cruzamento mensal dos dados do Sistema de Controle de Óbitos (SISOBI) com a folha de pagamento. Hoje, não há mais possibilidade de qualquer servidor, aposentado ou pensionista receber recursos após seu falecimento. “A ação gerou uma economia em 2013 no valor de R$ 4 milhões”, afirma o auditor interno Frederico da Luz, que representa o estado de Santa Catarina no seminário.

Para Luz, a correta aplicação do dinheiro público tem reflexo direto na sociedade. “Trabalhamos para que as autoridades percebam que o fundamental é atender aos anseios da sociedade e, desta forma, desvinculem o uso dos recursos públicos das demandas políticas decorrentes do cargo”, afirma o auditor interno.

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Cléia Schmitz
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