Santa Catarina alcança recorde histórico com 67 mil bolsas universitárias concedidas em 2022 pelo Programa Uniedu
Mais de 67 mil bolsas foram concedidas pelo Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina (Uniedu) em 2022 para pesquisa e extensão, graduação, licenciatura e pós-graduação. O número é um recorde na história do programa, com crescimento de 20% em relação às 53 mil bolsas concedidas no ano passado.
“Com estes investimentos no Ensino Superior ajudamos a garantir que o sonho de muitos jovens estudantes seja realizado. Estamos incentivando a formação de profissionais cada vez mais qualificados, além da pesquisa e a ciência. Nossa gestão eficiente deixou o Governo do Estado com as contas em dia e aumentando os recursos para o Uniedu ano a ano”, afirma o governador Carlos Moisés.
O aumento é ainda maior em comparação a 2019, quando foram concedidas 37 mil bolsas — crescimento foi de 55%. Os estudantes contemplados pelo Uniedu podem receber bolsas que variam entre 25% e 100% do valor total da mensalidade.
“Os recordes do Uniedu em 2022 refletem as ações de uma gestão que ampliou as possibilidades para que os catarinenses tenham acesso ao ensino superior, tanto na graduação quanto na pós-graduação. É um volume inédito de investimento que está qualificando os catarinenses e mudando a vida de milhares de famílias”, destaca o secretário de Estado da Educação, Vitor Balthazar.
Recorde de investimentos no Uniedu
Além do recorde de estudantes beneficiados, o investimento em 2022 também é o maior da história, com R$ 505 milhões liberados para a concessão de bolsas. O número é 28,7% superior comparado ao valor investido no programa no ano passado, de R$ 359,6 milhões. Desde 2019, o investimento no UNIEDU é de cerca de R$ 1,3 bilhão.
Concessão de bolsas é realizada por nível de carência dos estudantes
Pelo Uniedu, o Governo do Estado faz repasses de recursos às instituições de Ensino Superior cadastradas no programa, que por sua vez ficam responsáveis pela concessão e definição do percentual das bolsas. Estas definições seguem o índice de carência dos estudantes, considerando renda familiar, bens em nome da família, despesas com educação e transporte, entre outros. Este critério é definido pela Portaria nº 1.625 de 2020 e garante que sejam selecionados os estudantes que mais necessitam do auxílio.
A instituição possui uma equipe técnica responsável por elaborar um edital próprio, conferir os documentos apresentados no momento do cadastro e fiscalizar todo este processo. Neste link, você confere os integrantes da equipe na sua instituição. Os recursos são repassados às instituições de ensino superior conforme as bolsas são concedidas aos estudantes.