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Reunião com embaixador no Panamá trata de novas oportunidades econômicas com SC

Liderada pelo governador Jorginho Mello e pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal, a comitiva catarinense se reuniu com Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva, embaixador brasileiro no Panamá, para tratar sobre pontes comerciais e a importância que estas ligações com Santa Catarina podem representar, tendo em vista a localização estratégica do Panamá no cenário da logística internacional e a diversidade econômica do estado. 

Também foram apresentados produtos estratégicos a serem comercializados para América Central, como os vinhos de altitude, proteína animal e os produtos de valor agregado como os dos setores têxtil e metalmecânica.

Além disso, a comitiva expressou a necessidade de parcerias em projetos importantes para o estado, no sentido de buscar investimento estrangeiro para obras estruturantes, como ferrovias, pontes e armazenamento de grãos.

O Panamá é considerado a grande passagem de mercadorias de todo o mundo, sendo a única ligação controlada entre os oceanos Pacífico e o Atlântico. A estrutura possibilita a ligação dos mercados norte-americanos, asiáticos e sul-americanos.

Para o governador Jorginho Mello a principal dificuldade a ser vencida para que estas parcerias sejam firmadas é o fato de que o estado ainda é pouco conhecido no cenário internacional. Segundo ele, Santa Catarina precisa ser cada vez mais divulgada, e por isso a importância de estar representando e mostrando a qualidade do que se faz no estado.

Há também conversas para que Santa Catarina tenha participação na Feira Internacional do Panamá, que será realizada em março de 2024. Na ocasião, deverão ser apresentados os produtos e o estado catarinense ao mundo.

A comitiva também se reuniu com representantes do Banco Lafise, que está presente em 11 países do continente, além de contar com representações na Europa. A ideia é atrair investimentos internacionais para obras estruturantes, como nas áreas de portos, ferrovias e aeroportos.

De acordo com a comitiva, o banco pode ser um parceiro, já que trabalha com financiamentos de grandes projetos, tendo expertise em parcerias público-privada (PPP).

Repórter: Marcos Cassettari

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