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Propostas para o Plano Catarinense de Políticas Públicas sobre Drogas são apresentadas em oficina regional em Florianópolis

Apoio a programas de prevenção existentes como Programa Saúde Escolar, formação de grupos intergestores municipais; fiscalização rigorosa das entidades que atuam com dependência química; e criação de fluxograma de atendimento ao usuário para a construção de protocolo de acompanhamento. Estas foram algumas das propostas regionais elaboradas pelos técnicos que participaram da 1ª Oficina de Mobilização Intersetorial de Políticas Públicas sobre Drogas, encerrada na tarde desta terça-feira, 11, no Hotel Oceania, nos Ingleses, em Florianópolis.

A síntese das observações trabalhadas em grupos técnicos foi exposta ao final da oficina regional e o resultado será encaminhado para o Colegiado Gestor da Mesorregião de Florianópolis para análise e posterior aprovação, elaboração do plano operativo e a execução conjunta com o Governo do Estado.

Os participantes foram distribuídos de acordo com os seguintes eixos: saúde intersetorial; segurança pública; cidadania e justiça; educação e prevenção intersetorial; assistência social e trabalho intersetorial; e controle social e comunidades terapêuticas.

A oficina regional de Florianópolis foi a primeira de sete oficinas que serão realizadas no Estado até o final de 2013. Estão previstas ainda oficinas regionais em Jaraguá do Sul, em 25 e 26 de junho; e em Chapecó, em 23 e 24 de julho. As oficinas de São Miguel do Oeste, Joaçaba, Criciúma e Lages ainda terão as datas definidas.

O objetivo destes eventos é debater propostas para a região que devem integrar o Plano Catarinense de Políticas Públicas sobre Drogas. O Plano será baseado no trabalho intersetorial das instituições que participam do evento e possuem ações diretas ou indiretas relacionadas à questão das drogas.

Participam das oficinas técnicos das Secretarias de Estado da Assistência Social; Saúde; Justiça e Cidadania; Educação; Segurança Pública; Casa Civil; conselhos tutelares, conselhos de segurança, conselhos municipais antidrogas (Comads); fundações; comunidades terapêuticas; Ministério Público; Tribunal de Justiça; representantes de escolas particulares e de entidades socioeducativas e prisionais; além da Comissão de Combate e Prevenção às Drogas da Assembleia Legislativa (Alesc).