Profissionais da Secretaria da Saúde participam do 13º Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica
Mais de 50 profissionais de diferentes áreas da saúde pública estadual irão participar do 13º Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva Pediátrica (CBMIP), que começa nessa quinta-feira, 31, no Costão do Santinho, em Florianópolis. A Secretaria da Saúde (SES) disponibilizou R$ 30 mil para as inscrições de seus profissionais, entre médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. O evento se estenderá até 2 de agosto, e contará com a presença de médicos nacionais e internacionais.
“É uma ótima oportunidade para divulgarmos nossas atividades, pois o congresso visa estabelecer maior intercâmbio entre os profissionais do Estado, do país e do exterior. Trata-se também de oportunidade única de atualização, tendo em vista que profissionais brasileiros e estrangeiros de grande renome estarão entre nós”, avalia a médica pediatra do Hospital Infantil Joana de Gusmão e secretária executiva do congresso, Sonia Ferreira de Andrade.
São convidados de outros países como Anup Katheria, Jerry Zimermann e Robin Steinhorn (Estados Unidos), Daniel Garros (Canadá), Daniele Mike de Luca (Itália), Huniades Urbina (Venezuela), Jesus Lopez-Herce (Espanha) e Jorge Fabres (Chile).
O congresso tem a participação da Associação de Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Pediatria, que fizeram uma programação contemplando diferentes temas referentes ao tratamento do paciente crítico infantil.
“Elaboramos uma grade científica destacando que os conhecimentos em terapia intensiva são incessantes e diários e, portanto, a atualização do profissional é fundamental para que possamos aprimorar ainda mais a nossa atuação nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal”, destaca a médica Nilzete Liberato Bresolin, presidente do 13° CBMIP.
Nilzete Bresolin acrescenta ainda que a programação proporcionará importantes reflexões e discussões. “Acreditamos que as lições do passado e a visão do presente representem a base para novas tecnologias e terapêuticas, algumas ainda não implantadas em nosso país, mas que se apresentam como salvadoras em diversas situações de alta complexidade”, complementa a médica Nilzete Brezolin.
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Ana Paula Bandeira
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