Produtores da Regional de São Miguel do Oeste já receberam R$ 1,9 milhão em programas da Agricultura no ano de 2016
Os programas da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca já beneficiaram, em 2016, 3.269 produtores rurais dos sete municípios da área de abrangência da Agência de Desenvolvimento Regional de São Miguel do Oeste. O número representa um total de R$ 1,9 milhão investidos pelo governo estadual nos programas de incentivo à produção de milho, leite e carne, e produtos apícolas.
Do total dos subsídios, R$ 154,8 mil foram recebidos pelos produtores de Bandeirante; R$ 85,2 Barra Bonita; R$ 213,7 Belmonte; R$ 526,8 Descanso; R$ 522,3 Guaraciaba; 205,1 Paraíso e R$ 196,8 São Miguel do Oeste. “Na divisão entre os valores dos municípios se percebe os locais onde temos mais produtores e maior extensão da área rural”, explica o gerente de Políticas Sociais, Rurais e Urbanas da Agência de São Miguel do Oeste, Claudir Tessaro.
O maior investimento foi na distribuição de sementes de milho, com mais de R$ 1 milhão em incentivos em mais de 12 mil sacas de sementes entregues para 2.852 produtores dos sete municípios. No programa de calcário foram distribuídas cerca de seis mil toneladas para 342 agricultores, totalizando R$ 641,1 mil aplicados. Já nos kits forrageiras e de apicultura, foram investidos, respectivamente, R$ 135,3 mil para 62 produtores e R$ 25,6 mil para 13 apicultores.
Sobre os Programas
O incentivo para a produção de leite e carne é feito através do subsídio na aquisição de materiais, equipamentos e insumos para a produção de pastagem, através do Kit Forrageiras. O engenheiro agrônomo da Regional da Epagri de São Miguel do Oeste, Elvys Taffarel, explica que a distribuição dos kits é feita por meio dos escritórios da Epagri, que presta a assistência técnica aos produtores. “Já os Kits Apicultura funcionam de forma semelhante, porém com foco na produção de mel e outros produtos apícolas”, afirma.
Os programas de Troca-Troca de Calcário e Sementes de Milho tem seu principal foco no incentivo à produção de milho. “Desta forma, busca-se reduzir a dependência do Estado à importação do grão que é usado principalmente na produção de carnes, onde SC se destaca como segundo maior produtor de aves e maior produtor de suínos do Brasil”, explica.
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Gisele Vizzotto
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