Pregão garante economia de 40% para o Governo do Estado
Um pregão para a compra de concidicionadores de ar para as unidades do Corpo de Bombeiros do Estado rendeu aos cofres públicos uma economia de 41,8%. O valor total de referência estava orçado em R$ 871.756,40, mas com a disputa de 12 empresas ele baixou para pouco mais de R$ 500 mil.
De acordo com o diretor de Gestão de Materiais e Serviços da Secretaria de Estado da Administração (SEA), Alexandre Tonini, neste caso, o processo de licitação foi feito presencial por incluir os serviços de instalação. “Junto à compra dos aparelhos também foi cotada a desinstalação dos antigos e a colocação dos novos. Quando é só o produto, optamos por fazer o pregão por meio eletrônico”, explica.
O pregão foi realizado na modalidade registro de preço. Os fornecedores estão cadastrados com aquele valor e o Governo adquire o produto somente se precisar. O pregão é um dos seis tipos de licitação utilizados no Brasil. A modalidade vem ganhando espaço por proporcionar mais competitividade entre as empresas, que diminuem o preço dos produtos oferecidos ao Governo.
Gestão de economia
Os pregões, assim como a estratégia de compra centralizada de diversos itens de uso do Governo do Estado, são ações coordenadas pelo Modelo de Gestão Estratégica. Somente no primeiro semestre deste ano, a realização de 15 pregões para compra de produtos e contratação de serviços para o Governo rendeu ao Estado uma economia de R$ 20 milhões. “As ações de gestão representam bem mais que economia, são uma forma consciente e responsável do uso do dinheiro público”, conclui o secretário da Administração e idealizador do Modelo de Gestão Estratégica, Derly Massaud de Anunciação.
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