Foto: Divulgação / PCI

A Polícia Científica de Santa Catarina (PCISC), por meio do Programa PCI CONECTA, participa da segunda fase da Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas, organizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Nesta etapa, os profissionais de saúde e assistência social serão capacitados para tornar mais eficaz o acionamento para a identificação de pessoas acolhidas nessas instituições.

A atuação da PCI é essencial para garantir que pessoas possam ser identificadas corretamente. Hospitais e instituições de longa permanência frequentemente acolhem indivíduos impossibilitados de se comunicar, e a colaboração entre a segurança pública e os profissionais de saúde e assistência social é fundamental para resolver esses casos.

Para acionar a Polícia Científica nesta ação, basta que as instituições de saúde e assistência social que abrigam pessoas com identidade desconhecida solicitem o agendamento do serviço de identificação via site oficial da PCISC, clicando no link DESAPARECIDOS.

Para isso, é necessário ter em mãos o número do Boletim de Ocorrência com o registro da situação de identidade desconhecida do abrigado. Após isso, a equipe especializada entrará em contato com a instituição requerente para realizar os serviços.

O primeiro serviço é a coleta de impressões digitais. Caso a identificação não seja possível pelas digitais, a próxima etapa consiste na coleta de material genético, que será analisado e comparado com bancos de dados estaduais e nacionais para ampliar as chances de identificação e encontro da família.

“A qualquer momento, familiares de pessoas desaparecidas ou gestores de casas de acolhimento e hospitais que possuam o devido Boletim de Ocorrência podem acessar o site da Polícia Científica para solicitar a identificação. Nosso compromisso é garantir que nenhuma pessoa permaneça sem identidade”, destaca a Perita-Geral Andressa Boer Fronza.