Ministério da Saúde concluiu fiscalização em serviços prestados à comunidade
O Ministério da Saúde conclui nesta quinta-feira, 12, a auditoria na Rede de Urgência e Emergência dos hospitais e unidades de pronto atendimento das cidades da região Norte, Nordeste e Planalto Norte. É o terceiro ano consecutivo da fiscalização com o objetivo de avaliar a assistência e a qualificação dos serviços prestados à comunidade.
“Nesta semana, em grupos de quatro pessoas visitamos todos os hospitais de referência, hospitais de retaguarda e Unidades de Pronto Atendimento. Hoje apresentamos os relatórios para todos os gestores, os avanços e as melhorias que terão de ser feitas em cada unidade”, explica o técnico Luis Henrique Branquinho. E conclui: “evoluiu a regulação de leitos, mas ainda é preciso reduzir as filhas recepções das unidades de saúde”.
Entre os itens auditados constam: leitos, portas de entrada, leitos de retaguarda, recursos humanos, estrutura física, controle higiênico e sanitário e comunicação visual. Aspectos positivos e negativos foram elencados pelos técnicos – acompanhados de gestores da Secretaria de Estado da Saúde e representantes dos municípios.
No Serviço Móvel de Urgência (Samu) foi identificado o maior número de ações a serem desenvolvidas. “Precisamos identificar onde está à frota de ambulâncias, melhorar a identidade visual e a estrutura física da central de atendimento”, listou Ana Carolina Ferreira, referencia técnica da coordenação geral da Rede de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde. Também foi listado maior número de servidores na triagem das UPAs.
As 26 cidades com unidades hospitalares atendem 1,3 milhão de pessoas. Para a gerente da Rede de Urgência e Emergência de SC, Dirlene Jahn Mello, a integração de todos os setores contribuiu para fortalecer a regulação. “Teve um avanço nas portas de entrada dos hospitais com redução do volume de internações no pronto socorro”.
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