Serão substituídas 4.264 lâmpadas em semáforos de Joinville e outros 1.456 conjuntos de iluminação. A ordem de serviço foi assinada nesta sexta pelo presidente da Celesc, Cleverson Siewert, a secretária de Desenvolvimento Regional, Simone Schramm e o prefeito Udo Döhler em evento na SDR. O município foi selecionado por meio de chamada pública depois de comprovar com projeto o alto potencial de redução do consumo de energia.

“O que faz convergir esse projeto é a sustentabilidade. A troca das lâmpadas incandescentes por LED vai permitir uma redução de 90% no consumo elétrico. Entre todos os projetos, o de melhor indicador técnico foi esse”, destacou Siewert. Entre os benefícios da substituição está a durabilidade. Uma lâmpada LED corresponde a 50 incandescentes e, no caso dos semáforos, quando queima, não compromete totalmente a iluminação. O investimento será de R$ 2,5 milhões por meio do Programa de Eficiência Energética.

Para o prefeito Udo Döhler a mudança também deixará a cidade mais bonita. “Essa substituição por LED vai nos permitir que adiante nós tenhamos todos os semáforos sincronizados”, disse. A ordem de serviço permite que a prefeitura de Joinville viabilize a substituição das lâmpadas, adquira os equipamentos e materiais e contrate a mão de obra. Está prevista ainda a medição dos resultados depois de implantado.

“Gosto de dizer que a Celesc tem sido atenta a nossa região porque além do contrato celebrado hoje temos em andamento as obras na fiação subterrânea. Foram 700 mil reais em melhorias elétricas no Hospital Regional, na parceria com nossas escolas e também a tarifa social”, listou a secretária Simone Schramm.

Os sistemas LED valorizam a estética dos espaços públicos e têm sido adotados em pontes, monumentos e passeios. A tecnologia é utilizada em estádios de futebol. Também não possui metais pesados como chumbo ou mercúrio em sua composição. “Os benefícios do Programa de Eficiência Energética da Celesc trazem economia de recursos naturais e incentivos a novas tecnologias com melhoria na qualidade de vida dos catarinenses e no meio ambiente”, destacou Siewert.

Texto: Maria Augusta Gayoso

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