A gerente de Saúde da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Araranguá, Patrícia Gomes Jones Paladini, reuniu na manhã desta quinta-feira, 7, na ADR, representantes da Secretaria Municipal de Saúde de Araranguá e vigilância epidemiológica municipal, e também do núcleo de epidemiologia do Hospital Regional de Araranguá, para discussão do fluxo de atendimento dos pacientes após as notificações com suspeita de gripe A/H1N1.

Na pauta, estava o papel da vigilância epidemiológica municipal em relação às pessoas que tiveram contato com pacientes notificados e internados e em quais casos é necessário o uso da medicação Tamiflu. “O medicamento não pode ser usado de forma indiscriminada, e sim quando for prescrito pelo médico nos casos de síndrome gripal ou nos casos em que existiu o contato direto com o paciente notificado com suspeita de H1N1 e que apresenta sintoma de gripe”, destacou a gerente.

Patrícia citou ainda que aqueles que fazem parte do grupo de risco, entre pacientes com doenças crônicas, gestantes, pessoas acima de 60 anos, e crianças de seis meses a cinco anos, e que tiveram contato direto com um paciente notificado, devem ser medicados, independente se apresentarem ou não sintoma, lembrando que todos devem passar por avaliação médica.

Além disso, a Gerência de Saúde repassou a exigência da Secretaria de Estado da Saúde de que o núcleo de epidemiologia do Hospital Regional de Araranguá deverá funcionar também aos finais de semana, o que hoje ocorre de segunda a sexta-feira. Uma das responsabilidades do Núcleo é repassar informações sobre os casos para a Regional de Saúde, que posteriormente comunica as mesmas ao Município. Com base nestes dados as ações de vigilância são realizadas.

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