Os sistemas de gestão dos postos é formado pelas bombas de abastecimento de combustível, pelo Emissor de Cupom Fiscal (ECF), pelo Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) e pelos equipamentos para transações com cartão de débito e crédito (TEF, POS). Em alguns casos, a fiscalização também coleta dados da memória dos ECF’s para posterior análise da movimentação física de combustíveis. Caso sejam constatados indícios de sonegação, o contribuinte pode ser submetido a uma auditoria fiscal, que é um procedimento de fiscalização mais abrangente e completo, em que verifica-se a regularidade de todas as transações e movimentações de combustíveis e outras mercadorias comercializadas.  

“Embora o histórico das operações recentes aponte uma redução significativa das ocorrências de irregularidades, consideramos fundamental a realização periódica desse tipo de ação como forma de exercer a presença fiscal junto ao contribuinte”, destaca Vantuir Epping, coordenador do Grupo Especialista Setorial Combustíveis, responsável pela operação. 

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