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Fábrica de congelados catarinense atrai investimentos e gera empregos no estado 

A indústria dos melhores Croissants e Folhados do Brasil. É assim que muitos se referem a uma Fábrica de lanches congelados localizada em Guaramirim, Norte do estado, que atua há 22 anos e é referência no sul do Brasil. A Nevasca emprega, aproximadamente, 100 empregos diretos e prevê a contratação de mais 40. No total, mais de 1000 oportunidades são geradas, incluindo os trabalhadores que participam da comercialização, entrega, produção e preparo dos alimentos.

A empresa está em processo para acessar o benefício do Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) ao investir cerca de R$23,6 milhões na fábrica. O diretor da Nevasca, João Henrique Renner, explica que a busca do Prodec é uma forma de melhorar a produtividade e alcançar voos mais longos. “Alugamos um local anexo à fábrica, dobrando a nossa área produtiva e no futuro pretendemos construir a nossa sede”, explica.

A Nevasca teve início em 2001 por iniciativa de Angelita Soethe Renner, sócia-fundadora e esposa de João Henrique Renner. Eles perceberam que o mercado tinha uma demanda de lanches congelados, que inclui croissant, folhados, medialunas e pastel de nata. Aos poucos, a empresa cresceu e começou a atuar com parcerias. Hoje, a Nevasca já vende os produtos para cerca de 60 distribuidores, de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.

“O sucesso, além do trabalho duro, é ter conhecimento, entender o processo e estar perto de parceiros que conhecem o produto” , conclui o diretor da Nevasca, João Henrique Renner.

Sobre o Prodec

“O Prodec é um programa fundamental para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina. É um incentivo à ampliação e expansão de indústrias por meio da postergação de impostos para que o empreendedor possa investir e trazer para o Estado mais empregos. A prerrogativa é para projetos inovadores e sustentáveis promovendo o desenvolvimento sustentável de Santa Catarina. É uma parceria de incentivo onde todos ganham”, esclarece o secretário da Sicos, Silvio Dreveck.

O gerente de novos negócios da Diretoria de Indústria da Sicos, Adílio Anísio, explica que para ser habilitado, ou seja, enquadrado no programa, a indústria precisa apresentar documentos ao Comitê Técnico, além de cumprir requisitos. Após análise, o incentivo é aprovado pelo Conselho Deliberativo. Tanto o Comitê como o Conselho ainda estão sendo formados na nova gestão.
“Ao invés de emprestar dinheiro, o estado permite que a indústria postergue parte do ICMS, valor que será devolvido aos cofres públicos com juros entre 0 a 4% ao ano, sendo benéfico para os empreendimentos”, comenta Anísio.

Assessoria de Comunicação da Indústria, do Comércio e do Serviço
Pablo Mingoti | comunicacao@sde.sc.gov.br

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Escrito por:

ASCOM | SICOS

Murici Balbinot | Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviço

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