Descrição do áudio:  

A Justiça catarinense reconheceu os esforços do Governo do Estado nas medidas adotadas para enfrentamento do coronavírus e negou liminar pretendida por sindicato para que os policiais civis prestem serviços na modalidade home office em caso de falta de álcool em gel 70% e de equipamentos de proteção individual./

A Procuradoria-Geral do Estado de Santa Catarina foi responsável pela defesa e o procurador Thiago Aguiar de Carvalho explica que a atividade dos policiais civis é considerada serviço essencial. /

SONORA

A Procuradoria-Geral também demonstrou que o Governo do Estado tem buscado constantemente a compra dos materiais de proteção e higienização, mas que a demanda mundial resulta na falta de alguns itens no mercado, além da dificuldade de realizar a aquisição de forma mais rápida./

Ao negar a liminar solicitada pelo sindicato, o juiz ponderou que “a rápida propagação da doença atravancou o abastecimento de equipamentos de proteção à saúde e que o Estado de Santa Catarina tem adotado as medidas necessárias dentro do possível.”. Ele observou, ainda, não ser viável o remanejamento de materiais de outros órgãos públicos, “o que geraria desordem no planejamento e combate à Covid 19.”//

Duração: 01 Min. 43 Seg.
Apresentação: Fabiana de Liz
Técnica: Fabiana de Liz
Produção: Serviço de Rádio da Secretaria Executiva de Comunicação