Conferência Regional debate direitos da pessoa com deficiência em Curitibanos
Curitibanos está sediando nesta terça-feira, 29, a Conferência Regional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O evento é realizado no CEDUP e vai até as 17h, com o “O desafio da implementação das políticas da pessoa com deficiência: A transversalidade como radicalidade dos direitos humanos”. O encontro é realizado pela Associação dos Municípios da Região do Contestado (AMURC) em parceria com o Governo de Santa Catarina, através da SDR de curitibanos.
Os cinco municípios da região de Curitibanos estão participando da conferência. Curitibanos, Frei Rogério, Ponte Alta do Norte, São Cristóvão do Sul e Santa Cecília já realizaram eventos de âmbito local para apresentarem suas particularidades. “É um momento especial de ouvir as bases sobre as diretrizes e normas no trato com as pessoas que dependem de um cuidado especial da nossa sociedade”, destaca o secretário Regional de Curitibanos, Roque Stanguerlin.
Para a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COMUD) de Curitibanos, Sara Ramos Dalla Maria, as instâncias de participação e controle social são essenciais neste importante debate. “Trabalhamos com diversos eixos de debate na busca por ações afim de garantir igualdades de oportunidade e inclusão verdadeira em todos os campos da vida”, salienta.
Curitibanos está entre os 580 municípios do Brasil que contam com este tipo de conselho. “É importante que cada município tenha o seu conselho para aprimorar a interatividade e garantir os direitos da pessoa com deficiência. A nossa preocupação neste sentido é constante e precisamos da participação de todos nesta luta inclusiva”, observa o prefeito de Curitibanos, José Antônio Guidi.
De acordo com o diretor executivo da AMURC, Rui Braun, a conferência, além de um evento de debates regionalizados, é preparatória para as etapas estadual e nacional. “É preciso ouvir e perceber as demandas das pessoas com deficiência, além de conhecer também junto àqueles que trabalham no dia-a-dia com estas pessoas as mudanças necessárias para o estabelecimento de uma sociedade mais justa e igualitária”, explica.
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