Colegiado de Governo da ADR Chapecó debate retomada do crescimento no Estado
Foto: Andréia C.Oliveira/ADR Chapecó
Os planos, avanços e desafios do Estado foram compartilhados na reunião do Colegiado de Governo da Agência de Desenvolvimento Regional-Chapecó, realizada nesta terça-feira,30, na sede da ADR. Os indicadores que apontam a retomada do crescimento no Estado foram apresentados, assim como ações que implicam no cotidiano da população.
Segundo o gerente Regional da Secretaria da Fazenda, Cláudio Knorst, em abril deste ano a arrecadação de impostos do Estado cresceu 9,6% em relação ao mesmo período do ano passado e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço (ICMS) 12%. “Tudo isso demonstra a retomada da economia catarinense, que cresceu 2,7% de janeiro a março deste ano, enquanto outros estados apresentaram crescimento de 0,3%%. Os dados sinalizam a saída da recessão”, afirma.
“A estrutura econômica de Santa Catarina é muito forte e diversificada, dá o equilíbrio e demonstra que está crescendo”, complementa o secretário Executivo Regional de Chapecó, Edegar Giordani. O secretário lembra que com muito diálogo os integrantes do Colegiado analisam o cenário e traçam os caminhos. “A Agência de Desenvolvimento Regional soma forças com cada órgão de governo, juntos defendemos o que é prioridade para a região e buscamos novos investimentos”.
Também foram apresentadas novidades para melhorar o atendimento a população. O representante da Polícia Militar, capitão da PM do 2º BPM, Jefferson Fernando Cavalheiro, informa a partir desta quarta-feira (31) todos os atendimentos da 4ª RPM serão feitos por meio do PMC Mobile. Este sistema torna o atendimento mais rápido, todas as informações de um acidente de trânsito, por exemplo, são geradas em no máximo 25 minutos e ficam integradas no sistema de segurança pública do Estado.
Segundo Cavalheiro, em aproximadamente 60 dias a Polícia Militar também irá contar com 20 spark – tipo de arma não letal, “irá diminuir o emprego da arma de fogo, por consequência a letalidade da atividade policial, através do uso progressivo da força”, explica.
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