O Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (CIATox/SC) divulgou o III Boletim Epidemiológico que aborda a série histórica de 2014 a 2022 dos acidentes envolvendo plantas e fungos.

O centro é uma unidade pública da Secretaria de Estado da Saúde (SES), referência em Toxicologia Clínica para toda Santa Catarina.

O documento aponta que a maior parte dos acidentes com plantas tóxicas ocorre no ambiente doméstico e com crianças de 1 a 4 anos.

No período analisado, foram registrados 1.804 atendimentos de casos humanos envolvendo plantas e fungos, com cerca de 75% dos acidentes ocorrendo nas residências e com resultado de cura na maioria dos casos.

Os casos envolvendo crianças de 0 a 14 anos representaram 47,8% do total, principalmente com as plantas comigo-ninguém-pode, taioba-brava e zamioculca.

A coordenadora de comunicação do CIATox/SC e professora de Toxicologia da UFSC, Camila Marchioni, explica que a ideia do boletim é dar publicidade aos casos e detalha como acontecem os acidentes de intoxicação:

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