A Celesc Distribuição inaugurou nesta quarta-feira, 1º de abril, a subestação Mondaí Capivara com a presença de autoridades estaduais e regionais. As obras na subestação e na linha de transmissão que permite sua conexão com o sistema existente representam investimentos de quase R$ 15 milhões.

A Subestação Mondaí Capivara opera em tensão de 138.000 e 23.000 Volts, com capacidade instalada inicial de 26,6 MVA, e com saída para quatro alimentadores. É a primeira subestação distribuidora de energia elétrica localizada no município de Mondaí. Sua conexão com o sistema elétrico se dá por meio de uma Linha de Transmissão, em tensão de 138.000 Volts, com extensão de 30,5 km, vinda da SE Palmitos.

Na nova subestação, a Celesc investiu R$ 2,15 milhões. A Linha de Transmissão construída em 2007 e operando em tensão de 23.000 Volts desde então, mas já programada para a tensão 138.000 Volts, totaliza investimentos atualizados de quase R$ 12,5 milhões.

“Teremos mais quantidade e qualidade de energia, o que permitirá desenvolvimento ainda mais apropriado tanto do setor produtivo da região quanto do setor de comércio e da própria sociedade civil local”, destacou o presidente da Celesc, Cleverson Siewert. As melhorias aumentam também a confiabilidade do sistema elétrico para atender novas cargas na região, viabilizando assim o crescimento do mercado.

Com a construção da SE Mondaí Capivara, a Celesc instalou, no município, um transformador de 26,6 MVA.  O transformador permite que a região passe a ser abastecida com mais energia e em tensão mais elevada, por conta do sistema mais robusto, que permitirá oferecer melhores condições de fornecimento para quase 13.000 unidades consumidoras nos municípios de Mondaí, Iporã do Oeste, Caibi e Riqueza.

A energização da SE Mondaí também beneficiará os consumidores estabelecidos em Palmitos, São Carlos, Águas de Chapecó e Cunha Porã, já que a subestação Palmitos, ao deixar de abastecer Mondaí, passa a ter mais energia disponível para atendimento exclusivo de 17.000 unidades consumidoras instaladas na região.

Com a nova configuração do sistema, também será possível o atendimento de novas cargas, viabiliza melhores condições técnicas para a chegada de mais consumidores, possibilitando o crescimento socioeconômico das duas regiões, sustentado hoje por indústria moveleira, têxtil, agronegócio e turismo.

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