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CASAN utiliza método não destrutivo nas obras de esgoto em Curitibanos

Para evitar transtornos nas ruas e no trânsito de Curitibanos, a segunda etapa da expansão do sistema de esgoto da cidade conta com uma novidade: o uso do Método Não Destrutivo (MND) para escavar os locais onde a tubulação é instalada. A tecnologia usada pela CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento), comum em obras subterrâneas como as de metrô, traz mais segurança e agilidade ao serviço.

O Chefe da Agência da Companhia em Curitibanos, José Heitor Maciel, explica que as obras começaram com o método tradicional, com abertura e fechamento de valas e posterior recapeamento das ruas. Com o MND isso não é mais necessário. “É utilizada uma máquina  perfuratriz que vai introduzindo barras no subsolo e assim abrindo o buraco por onde será colocada a rede de coleta do esgoto. Essas barras são direcionadas a certa profundidade, definida em projeto, sem causar danos a calçadas, passeios, tubulações de água, redes de energia elétrica ou ao asfalto”, detalha.

A instalação das redes de coleta de esgoto é executada nesta etapa nos bairros Centro, Nossa Senhora Aparecida, Bosque, Água Santa e São Francisco. Conforme Maciel, o uso do Método Não Destrutivo deve acelerar o cronograma das obras, previstas para acabar em junho do ano que vem.

A expansão do sistema de esgotamento sanitário de Curitibanos está orçado em R$14,4 milhões e vai atender a 1.882 unidades autônomas. Quando finalizadas as ligações, a cobertura da CASAN nos serviços de coleta e tratamento de esgoto no município chegará a 40,5%. A implantação das redes acontece de forma gradativa: os primeiros trechos entraram em operação neste mês de julho.

Para o diretor-presidente Laudelino Bastos, o uso do método mostra a evolução da Companhia. “Com o crescente desenvolvimento das cidades e o aumento do fluxo de veículos, executar obras em via pública se torna uma atividade cada vez mais complexa e desafiadora. Exige que a CASAN se adapte, buscando tecnologias que diminuam a intervenção nas vias e executem as obras de forma mais rápida”, afirma.

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