A Secretaria de Estado da Saúde informa a situação das emergências dos hospitais Florianópolis, Celso Ramos e Regional de São José, nesta terça-feira, 27 de janeiro.

Hospital Florianópolis – até o meio-dia desta terça-feira, a unidade atendia 7 pacientes, e 21 pessoas aguardavam atendimento no saguão. Segundo informações da direção do hospital, a situação é de normalidade. Nas últimas 24 horas, o Hospital Florianópolis, que é referência em ortopedia, atendeu 96 pacientes na emergência ortopédica. Na emergência geral, foram socorridas 299 pessoas, e no setor pediátrico, foram atendidas 63 crianças nas últimas 24 horas.

Instituto de Cardiologia – a unidade que atende, via Sistema Único de Saúde, a população com problemas cardiológicos estava recebendo, na manhã desta terça-feira, 6 pacientes na Emergência. Havia duas pessoas aguardando consulta. Segundo informações da direção do Instituto, 37 pacientes estão internados na Emergência (8 no semi-intensivo;  1 na reanimação; 12 no repouso; e outros 16 pacientes na medicação). Até o fim da manhã, havia 69 pessoas nas unidades de internação e outras 11 na ala coronária. Nas últimas 24h, o Instituto de Cardiologia atendeu 42 pessoas na Emergência e fez 16 novas internações. Há um total de 117 pacientes internados no hospital

Hospital Regional de São José — realiza o atendimento de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco que é feita com cada paciente que chega. Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção do Hospital Regional de São José, houve 235 atendimentos em emergência (envolvendo emergência geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 110 crianças foram atendidas. O quadro geral do Hospital Regional de São José é de 279 pacientes internados.

No Hospital Regional de São José, cerca de 80% dos casos que chegam à Emergência são ambulatoriais, ou seja, são situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, que são aqueles em que a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os casos mais graves serão encaminhados para os hospitais.

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