Boletim das Emergências na Grande Florianópolis – 11/08/2014
A Secretaria de Estado da Saúde informa a situação das emergências dos hospitais Celso Ramos, Florianópolis e Regional de São José, nesta segunda-feira, 11.
A emergência do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, atendia 24 pessoas até o fim da manhã. A situação é de normalidade na unidade de saúde. Segundo informações da instituição, havia dois pacientes em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Celso Ramos recebeu na emergência 200 pessoas. Deste total de atendimentos, 85 casos são do setor de ortopedia que em geral envolve pessoas que sofreram acidentes de trânsito.
O Hospital Florianópolis estava atendendo, às 12h desta segunda, sete pacientes; 22 aguardavam atendimento no saguão. Segundo informações da direção, 49 pacientes estão internados na emergência geral. A situação é de normalidade. Nas últimas 24 horas,o hospital, que é referência em ortopedia, atendeu 57 pacientes na emergência ortopédica. Na emergência geral foram socorridas 222 pessoas, e no setor pediátrico foram atendidas 65 crianças nas últimas 24 horas.
No Hospital Regional de São José havia na emergência geral 63 pacientes internados até o início da tarde desta segunda-feira. A emergência está superlotada. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco que é feita com cada paciente que chega.
Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção do Regional, houve 222 atendimentos em emergência (envolvendo emergência geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 103 crianças foram atendidas. O quadro geral é de 258 pacientes internados.
No Regional, cerca de 80% dos casos que chegam à emergência são ambulatoriais, ou seja, são situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, quando a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os casos mais graves serão encaminhados para os hospitais.
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Ana Paula Bandeira
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