A Secretaria de Estado da Saúde informa a situação das emergências dos hospitais Florianópolis, Celso Ramos, Regional de São José e Instituto de Cardiologia nesta segunda-feira, 3 de março.

Hospital Florianópolis – até o fim da manhã desta terça-feira, 40 pessoas estavam aguardando atendimento no saguão. Segundo informações da direção do hospital, a situação é de normalidade. Nas últimas 24 horas, o Hospital Florianópolis, que é referência em ortopedia, atendeu 76 pacientes na emergência ortopédica. Na emergência geral, foram socorridas 316 pessoas, e no setor pediátrico foram atendidas 102 crianças nas últimas 24 horas.

Instituto de Cardiologia – a unidadeque estava atendendo, até o final da manhã desta terça-feira, 3 pacientes na emergência. Nenhum paciente aguardando consulta. Segundo informações da direção do Instituto, 55 pacientes estão internados na emergência (8 no semi-intensivo; 3 na reanimação; 12 no repouso; e outros 29 pacientes na medicação). Até o fim da manhã, havia 64 pessoas nas unidades de internação e outras 10 na ala coronária. Nas últimas 24h, o ICSC atendeu 40 pessoas na Emergência e fez 17 novas internações. Há um total de 126 pacientes internados no hospital.

Hospital Regional de São José – na emergência geral, havia 169 pacientes internados até o final da manhã desta terça-feira. A emergência está lotada. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco que é feita com cada paciente que chega. No saguão, 50 pessoas estão aguardando consulta. Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção do Hospital Regional de São José, houve 224 atendimentos em emergência (envolvendo emergência geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 169 crianças foram atendidas. O quadro geral do Hospital Regional de São José é de 344 pacientes internados. Nas ultimas 24 horas, foram realizadas 57 internações.

No Hospital Regional de São José, cerca de 80% dos casos que chegam à emergência são ambulatoriais, ou seja, são situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, que são aqueles em que a pessoa não corre riscos.

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