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Balanço de Gestão: FCC amplia recursos, ações de interiorização e execução de editais durante a gestão Carlos Moisés

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) ampliou o repasse e a descentralização dos recursos para o setor cultural durante a gestão Carlos Moisés. As ações englobam capacitação de profissionais, apresentações artísticas e investimentos na estrutura física para a cultura em todo o estado.

No período, o orçamento próprio da Fundação teve um aumento de 95%. Passou de cerca de R$ 123,7 milhões nos quatro anos do governo anterior para R$ 241,4 no atual.

A criação de novos programas e o reforço no apoio à Cultura durante a pandemia de Covid-19 também foram destaque no atual governo, como destaca o presidente da FCC, Edinho Lemos:

SONORA

O Programa de Incentivo à Cultura (PIC) repassa para produções culturais recursos da dedução de parte do ICMS. Em 2021, foram cerca de R$ 75 milhões. Já a implantação dos Centros de Desenvolvimento de Cultura (CDC) nos municípios com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é feita por meio do programa SC Mais Cultura.

Com os dois principais editais promovidos pela FCC, o Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura e o Prêmio Catarinense de Cinema, foram movimentados cerca de R$ 62 milhões no setor entre 2019 e 2022. Nos últimos quatro anos, pela primeira vez desde a criação, em 2009, o Elisabete Anderle foi lançado em todos os anos.

Em relação à capacitação de servidores, a Fundação promoveu oficinas presenciais em 13 cidades, com foco nos gestores municipais, agentes e trabalhadores da cultura e possíveis multiplicadores locais.

Ainda durante a pandemia, a instituição viabilizou recursos para cerca de 1,2 mil apresentações on-line e operacionalizou o auxílio previsto pela Lei Aldir Blanc, com auxílio financeiro a trabalhadores e a espaços artísticos e culturais que tiveram suas atividades interrompidas.