Balanço de Gestão : enfrentamento à pandemia de Covid-19, pagamento da dívida e aumento do número de leitos de UTI marcam a gestão Moisés na Saúde
Os melhores resultados no enfrentamento da pandemia de Covid-19 do Brasil, o pagamento da dívida da Saúde, a implementação da Política Hospitalar Catarinense e o aumento da oferta de leitos de UTI são conquistas que marcaram a gestão Carlos Moisés na Saúde.
No início do governo, em 2019, a dívida do Estado com fornecedores, hospitais terceirizados, cofinanciamento e ações judiciais era de cerca de R$ 700 milhões. Com a redução da máquina pública e a revisão de contratos, em pouco mais de 12 meses o valor foi quitado, o que permitiu aumentar os investimentos na área.
Para o secretário de Estado da Saúde, Aldo Baptista Neto, o pagamento da dívida foi fundamental para ter os recursos disponíveis para o enfrentamento da pandemia:
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Além da ampliação do número de leitos de UTI, a rápida distribuição das vacinas feita pelo Estado também foi fundamental para salvar vidas, como ressalta o diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, João Fuck:
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Para levar os serviços de Saúde para mais próximo do cidadão e integrar a rede hospitalar o estado, a gestão Carlos Moisés criou, em 2019, a Política Hospitalar Catarinense (PHC), com o objetivo de dar mais qualidade e ampliar de forma regionalizada o acesso aos serviços prestados pelo SUS no estado.
Foram estabelecidos critérios técnicos e objetivos para o repasse de recursos para instituições filantrópicas, municipais, unidades próprias e federais.
Os recursos aplicados aumentaram de R$ 312 milhões para R$ 620 milhões, e podem ser usados para custeio, manutenção e investimento previamente aprovados.
Outra ação importante da gestão Moisés foi o aumento do total de UTIs pediátricas e neonatais em 2022 para atender à demanda por leitos para crianças com doenças respiratórias, o que sobrecarregou os hospitais.
Com o decreto de emergência que vigorou entre 3 de junho e 3 de agosto deste ano, foi possível abrir 121 leitos infantis em 15 unidades hospitalares. O investimento chegou a R$ 150 milhões no período.
Em 2018, havia 233 UTIs pediátricas e neonatais, atualmente são 350. Para trabalhar com os novos leitos, também foi ampliado o quadro de profissionais. No Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), em Florianópolis, por exemplo, foram contratados 82 médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem.
Foram retomados, ainda, os atendimentos na emergência pediátrica do Hospital Regional de São José (HRSJ), com 64 novos profissionais contratados.
A Secretaria de Estado da Saúde também investiu recursos na estruturação dos atendimentos nos municípios, com ampliação de horários dos postos de saúde, contratação de pessoal e campanhas de vacinação.