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Atendimento à comunidade incluiu refeições, hospedagem, limpeza, transporte e assistência social

Com o rompimento do reservatório, ocorrido na quarta-feira, no Monte Cristo, a Casan mobilizou uma força-tarefa para amenizar o sofrimento dos moradores da Comunidade Sapé. Entre as pessoas atingidas, 170 ficaram desalojadas e 83 foram acomodadas na noite de quarta-feira, 6, em três hotéis e alojamento da Epagri. Na noite de quinta, 92 pessoas foram acomodadas. A cada dia as necessidades são reavaliadas. Todos os alojados são transportados por vans disponibilizadas pela Companhia.

Cerca de 500 refeições, entre café da manhã, almoço, lanche da tarde estão sendo disponibilizadas ao dia, no ponto de atendimento montado na comunidade.

Já foram servidos 1000 pratos feitos e distribuídos 2.400 copinhos de água. A Companhia também atua em campanhas de recolhimento e distribuição e doações alimentos, roupas e eletrodomésticos.

No feriado de 7 de setembro, aproximadamente 150 profissionais da Companhia atuaram em auxílio à limpeza das casas.  O Almoxarifado Central encaminhou 50 kits de limpeza com balde, esponja, panos, água sanitária, rodo, vassoura, detergente, sacos de lixo, sabão em pó. No trabalho de limpeza, foram usados 30 carrinhos de mão, 30 pás, 10 enxadas, sacos de lixo e 120 pares de luva de proteção.

Já foram removidos e se encontram também no Almoxarifado Central 72 veículos danificados durante o rompimento do reservatório. Para recolhimento de entulhos, foram utilizados 50 equipamentos e 40 caminhões da Companhia.

Na matriz, 30 técnicos trabalharam durante o feriado para a agilização das avaliações de danos. A meta da Companhia é no mais curto prazo possível liberar adiantamento de um percentual das indenizações.

“Vamos manter o atendimento na comunidade até quando for necessário. As soluções não são genéricas, são avaliadas caso a caso para diferentes necessidades”, explica o diretor administrativo da CASAN, Natan Monteiro.

Para apurar as causas da tragédia, o diretor-presidente Edson Moritz baixou algumas portarias para determinar as seguintes providências:

1 – elaboração de relatório e laudo técnico pormenorizado sobre a situação de todos os reservatórios de água da CASAN no prazo máximo de cinco dias úteis.

2 – informações e documentos acerca dos questionamentos formulados pela Defesa Civil sobre averiguação de infiltrações do reservatório R4 e providências tomadas

3 – Identificação de todas as obras da CASAN efetivadas pela Construtora Gomes & Gomes

Fotos: Acervo CASAN

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