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ADR Itapiranga vai receber ônibus itinerante de Programa Mulher Viver sem Violência


Foto: Gisele Vizzotto – ADR São Miguel do Oeste

Representantes da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Itapiranga participaram nesta segunda-feira, 19, de uma preparação técnica para a campanha permanente de unidades móveis: Mulheres e Cidadania, do Programa Mulher Viver sem Violência. O encontro foi realizado no auditório da ADR de São Miguel do Oeste. Além do gerente de assistência social da ADR, Miguel Schneider, a região esteve representada por secretários e servidores municipais de assistência social. Os ônibus itinerantes do programa estarão na região em agosto e visitam os três municípios da ADR com maior índice de violência contra a mulher. Na regional de Itapiranga serão contemplados os municípios de Iporã do Oeste, São João do Oeste e Itapiranga.

O roteiro do ônibus itinerante na regional de Itapiranga inicia por Itapiranga nos dias 21 e 22 de agosto. No dia 23 de agosto será a vez de São João do Oeste. Iporã do Oeste vai receber o atendimento nos dias 24 e 25 de agosto. 

Segundo o gerente de assistência social da ADR, Miguel Schneider, trata-se de um momento ímpar para a sociedade conhecer e ter acesso às políticas públicas para as mulheres, em especial, aquelas que residem no meio rural. Conforme ele, a intenção é de envolver os três municípios contemplados por meio do Cras e secretarias de assistência social, agricultura, saúde, movimento de mulheres camponesas, sindicatos, órgãos dos governos federal, estadual e municipal, faculdades, Extracredi e outros. “Vamos viabilizar palestras e outras atividades. Além dos serviços que serão prestados por diversos profissionais para todas as famílias interessadas”.

A coordenadora estadual da Mulher da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habilitação, Aretusa Larroyd, ação tem o intuito de reforçar a importância da luta feminina. “As unidades móveis têm caráter preventivo, devendo realizar ações de assistência, apuração, investigação e enquadramentos legais, sempre pautados no respeito aos direitos humanos e aos princípios do Estado Democrático de Direito e tendo por norte os eixos do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres”, afirma.

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