Foto: Leneza Della Krás/ ADR Araranguá

Membros da Câmara Técnica de Saúde Mental da Região participaram de uma reunião de trabalho na tarde desta terça-feira, 20, na Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Araranguá, coordenada pela Gerência Regional de Saúde.

O encontro contou com a presença da gerente Regional de Saúde, Patrícia Gomes Jones Paladini, e de enfermeiras, assistentes sociais e técnicas das Secretarias de Saúde dos municípios de Balneário Gaivota, Sombrio, Araranguá, Meleiro, Balneário Arroio do Silva, Turvo, Jacinto Machado.

O objetivo era discutir a readequação do Plano de Ação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da Região do Extremo-Sul. “O Ministério da Saúde já entregou a devolutiva com os serviços aprovados e necessários para a Região, e até o mês de dezembro a Câmara técnica precisa devolver a programação com as alterações da região”, explica.

A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos de atenção para o atendimento de pessoas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas. A Rede integra o Sistema Único de Saúde (SUS) e é composta por serviços e equipamentos variados, tais como: os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT); os Centros de Convivência e Cultura, as Unidades de Acolhimento (UAs), e os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III).

Segundo a gerente de Saúde, no Extremo Sul, somente os Municípios de Sombrio e Araranguá possuem Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e os demais não têm referência em saúde mental. “Temos que planejar as ações para o setor, para que cada ponto de atenção seja habilitado e receba financiamento do Ministério da Saúde nos próximos 4 anos”.

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