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Em Campos Novos, Colombo ouve prefeitos da região e apresenta segunda etapa do Fundam


Foto: James Tavares/Secom

Prefeitos dos sete municípios da Associação dos Municípios do Planalto Sul Catarinense (Amplasc) participaram, nesta sexta-feira, 28, da reunião de apresentação do Fundam 2, conduzida pelo governador Raimundo Colombo em Campos Novos. A Amplasc é a 19 associação das 21 que o governador irá visitar.

“É a oportunidade de mostrar tudo o que já foi realizado na primeira edição e ouvir dos prefeitos o que eles esperam da nova etapa do programa. O Fundam ajuda especialmente os menores municípios na realização de obras. E a dinâmica do programa permitiu fazer mais e ao mesmo tempo”, destacou o governador.

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Para Colombo, o programa foi fundamental para o enfrentamento da crise. “O Fundam gerou toda uma cadeia de atividade, geração de emprego, fez o dinheiro circular e nos fortaleceu diante de um cenário de dificuldades. Por isso, Santa Catarina, mesmo num período recessivo, conseguiu se diferenciar com os melhores resultados”, acrescentou.

O governador falou das decisões que foram necessárias para a gestão, diante do aumento da despesa e queda na arrecadação. “Renegociamos a dívida pública, fizemos a reforma da previdência, reduzimos os gastos e não aumentamos impostos. Sabíamos que seriam decisões difíceis, mas sabíamos também que nos ajudariam a preservar o emprego e estimular quem produz”, apontou.

Como resultado dessas medidas, Colombo destacou que Santa Catarina tem a menor taxa de desemprego do país, na faixa dos 6%, e está entre os estados com a maior competitividade, fundamental para atrair novos investimentos e acelerar o procesdo de crescimento econômico. ” Os indicadores apontam melhoras na economia, e Santa Catarina terá todas aa condições de sair na frente”, avaliou.

Sobre as principais características do Fundam, Colombo explicou que é um programa para preservar o modelo de distribuição demográfica no estado, levar mais qualidade da vida para os municípios de forma que as pessoas se sintam valorizadas e estimuladas a continuarem vivendo e produzindo em seus locais de origem. “Quando ocorre o processo migratório para as cidades maiores, corremos o risco de acentuar problemas sociais como a criminalidade e a violência, por exemplo”, finalizou.

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