Foto: Glauco Benetti

Nesta quinta-feira, 1º de junho, a ADR Seara realizou mais uma reunião do Colegiado Regional de Governo (CGO). Foram abordados assuntos relativos às fortes chuvas que atingiram os municípios e ações específicas sobre o funcionamento da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri). Fazem parte do CGO, os gerentes da ADR, a Defesa Civil, a Fazenda Estadual, a Polícia Civil, a Polícia Militar, os Bombeiros Militares, a Cidasc, a Epagri, a Fatma, a Casan e a Celesc.

Os gestores da região relataram diversos problemas desencadeados pelo grande volume de chuva que atingiu a região. O gerente Regional da Celesc, Carlos Rigoni, relatou algumas quedas de energia que foram rapidamente solucionadas. A secretária executiva da ADR Seara, Gládis Regina Bizolo dos Santos, destaca a ação conjunta da agência, com a Polícia Rodoviária Estadual e o Deinfra como uma resposta ao deslizamento de terra que aconteceu na manhã de quarta-feira, 31. Ainda sobre a manutenção as estradas, ela destaca que a ação tapa buracos já está agendada e será realizada assim que o tempo permitir.

A recomendação da Defesa Civil é que a população evite caminhar por áreas alagadas e acompanhe as previsões do tempo no site  www.sdc.sc.gov.br e que em caso de emergência contate a Defesa Civil municipal pelo telefone 199 ou o Corpo de Bombeiros 193.

Outro assunto na pauta da reunião foi a atividade desenvolvida pela Epagri em toda a região. De acordo com o gerente Regional, Luiz Carlos Bergamo, a Empresa é uma referência nacional e até internacional em extensão e pesquisa rural. “Santa Catarina é hoje exemplo de modernidade no campo, sendo o quinto produtor de alimentos do Brasil, apesar de ocupar apenas 1,13% do território nacional. O Estado é destaque na produção de cebola, maçã, suíno, moluscos, arroz, frango e banana”, ressalta.

Os programas da Epagri buscam aumentar a competitividade da agricultura catarinense, ao mesmo tempo que promovem a sustentabilidade e melhoria na qualidade de vida dos produtores. “Nós trabalhamos com programas de gestão ambiental, com proteção de fontes de água e nascentes, mas também com maneiras de incentivar a produção e agregar valor aos produtos. O fator humano é muito importante, por isso também temos o curso de formação de lideranças no campo, para contribuir com a formação humana e sucessão familiar na atividade”, explica Bergamo.

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Glauco Benetti
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