Unidade Móvel do Programa Mulher Viver sem Violência está na região de Itajaí nesta semana
Até esta terça-feira, 25, a Unidade Móvel Mulheres e Cidadania, da Secretaria de Estado da Assistência Social, estará em frente à Igreja Católica da comunidade da Baía, em Itajaí. O ônibus é equipado para prestar orientações sobre os direitos da mulher e violência doméstica e para divulgar os serviços públicos existentes para proteção social. O veículo possui salas com divisórias para que as mulheres tenham atendimento privativo e possam conversar com os agentes públicos. O dia de atividades abrirá às 9h com palestra sobre discriminação da mulher no trabalho, proferida pela advogada Carla Mariane Silva de Assis. Na programação ainda serão abordados temas como o enfrentamento da violência, a mulher negra no mercado de trabalho, direitos das famílias e idosos. As ações ocorrerão até as 17 horas e são organizadas com apoio da prefeitura de Itajaí, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, CRAS, CREAS, e órgãos da segurança pública.
Nesta segunda-feira, 24, o secretário regional Edson Piriquito esteve na abertura do evento para conhecer os serviços que foram prestados durante o dia. “Itajaí percebeu a necessidade de abraçar essa causa e apoiar um evento que abre os olhos das mulheres para os seus direitos. Por meio de ações como estas, a comunidade percebe que há uma rede de atendimento para sua promoção social e defesa”, disse o secretário.
Com apoio da Agência de Desenvolvimento Regional, o ônibus será levado a Bombinhas, na quarta-feira, 26. No município, o atendimento às mulheres será na Avenida Falcão, ao lado da Policlínica, das 8 às 17 horas. Nos dias 27 e 28, das 8 às 17h, a unidade móvel estará em Porto Belo.
A coordenadora Estadual da Mulher, Aretusa Larroyd, garantiu que o ônibus do Programa Mulher Viver sem Violência retornará à região. “Nosso objetivo é passar por todas as regiões de Santa Catarina e retornar com o serviço para outras cidades da área de abrangência da ADR Itajaí no próximo ano, dando ênfase à comunidades rurais, pesqueiras e quilombolas”, afirmou.
{article Silvia Daleffe – SDR Itajaí}[text]{/article}