Aconteceu nesta sexta-feira, 3, o primeiro encontro realizado pela Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Araranguá com os integrantes do Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR), que possui novo formato após a transformação das antigas Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional (SDRs) em Agências.

No primeiro encontro, foi aprovada por aclamação a nova formação do CDR, que conta com 60 membros, sendo os 15 Prefeitos do Extremo-Sul, os 15 Presidentes das Câmaras de Vereadores da Região e dois representantes da sociedade civil organizada de cada Município, sendo que ficou assegurada a representatividade de todos os segmentos previstos na Lei nº 16.795.

O presidente do CDR, secretário executivo da ADR Araranguá, Ivan Gabriel Milanez Ávila, deu boas-vindas ao grupo e falou deste novo momento e da importância do Conselho. “Aqui neste espaço podemos discutir, propor e planejar assuntos de interesse da Região. Unidos temos condições de concentrar nossas forças técnicas e políticas para atender ao nosso intento”, destacou.

Com o novo formato, os membros do Conselho passam a se reunir a cada trimestre, de forma itinerante. Durante a reunião desta sexta-feira, já ficaram definidas datas e locais de cada encontro de 2017. O próximo ocorrerá em Meleiro, no dia 5 de maio; posteriormente em Maracajá no dia 21 de julho e o último do ano em Praia Grande no dia 10 de novembro.

O secretário executivo da ADR solicitou que no próximo encontro os representantes do Poder Executivo indiquem três principais necessidades dos seus Municípios, para que em conjunto, o grupo defina as prioridades de obras e ações em nível Regional, e busquem a concretização das mesmas.

Entre as competências do Conselho de Desenvolvimento Regional previstas no capítulo V da Lei 16.795 de 16 de dezembro de 2015 estão: apoiar as Agências de Desenvolvimento Regional na elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional, do Plano Plurianual e do Orçamento Anual; discutir e encaminhar os planos e programas relativos ao desenvolvimento regional para as Secretarias de Estado responsáveis por sua implementação; incentivar, orientar e apoiar programas de novos empreendimentos na região; definir as prioridades de intervenção das funções públicas de interesse comum; e debater a instituição e propor as regras de funcionamento de consórcios em âmbito regional.

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