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ADR e prefeitura de Quilombo firmam parceria para construir nova adutora de água e solucionar problemas de desabastecimento

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Na manhã desta sexta-feira, 11, a solução para os problemas de abastecimento de água em Quilombo foi deliberada no gabinete do prefeito Neuri Brunetto entre o chefe do executivo municipal, o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) Jaksom Castelli e representantes da Casan. Uma nova adutora será construída para transportar a água da Estação de Tratamento de Água na Barra do Quilombo até o reservatório principal no bairro Santa Inês. Essa adutora terá pouco mais de cinco quilômetros de extensão e maior diâmetro que a atual, que não transporta água suficiente para que a ETA opere em toda sua capacidade.    

“Temos uma Estação de Tratamento de 11 e outra de 15 que foi instalada, então a capacidade é de 26 litros por segundo, com uma adutora de 150 milímetros. Com o crescimento da cidade, precisamos aumentá-la, assim como foi feito com a Estação, porque essa adutora não tem capacidade para manter todo o sistema 24 horas”, explica o superintendente regional da Casan, Écio Bordignom. A nova adutora terá diâmetro de 250 milímetros. 

Alguns bairros em de Quilombo em maior altitude recebem água apenas durante seis horas por dia, como o ASEHAQ. O Três Pinheiros e o Cooper também sofrem constantemente. “O ASEHAQ é o último bairro a receber água, depois que os outros já estão abastecidos”, exemplifica o gerente da Casan em Quilombo, Márcio Mattos. Com a nova adutora, estes bairros receberão água durante pelo menos 16 horas por dia. 

A obra será executada em parceria entre o Estado e o Município. A Casan será responsável pela licitação do material, no valor aproximado de R$ 1 milhão, a prefeitura vai fazer a abertura das valas e os próprios servidores da Casan farão o assentamento da adutora.  “É um projeto que custaria cerca de R$ 2 milhões, mas graças à parceria entre Estado e o Município, vai custar em torno de R$ 1 milhão”, destaca Jaksom Castelli. 

“Vamos encaminhar o processo para licitar, depois a empresa terá um período para entregar o material e assim que tivermos o material vamos executar a obra o quanto antes para resolver em definitivo esse problema”, finaliza Bordignom. 

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