Cidasc passa a exigir resultado negativo para mormo em transporte de cavalos
Cavalos só poderão ser transportados em Santa Catarina com guia de comprovação do animal livre de mormo – doença contagiosa causada por bactéria. A medida da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) ocorreu depois do caso constatado na cidade de São Cristóvão do Sul, no Planalto Catarinense. Até então, para o deslocamento, era obrigatória a negativa para anemia.
Nos 13 municípios de abrangência da Cidasc, há 4.336 equídeos cadastrados. “Esta medida será válida até se comprovar que a propriedade onde se detectou o animal infectado está erradicada do foco”, explica Fernando Wendhausen Rothbarth, gerente regional da Cidasc. O objetivo é controlar o trânsito de animais e impedir a disseminação da bactéria, já que Santa Catarina é declarado livre de mormo.
Havendo a suspeita de infecção em cavalos, a Cidasc deve ser contatada. Entre os sintomas: corrimento de pus, sangramento nas narinas, dificuldade para respirar e inchaço de pernas e patas. Para equídeos infectados não há tratamento, eles devem ser sacrificados. Já em homens, a doença causa pneumonia grave e de difícil tratamento. É transmitida pelo contato com coxos e bebedouros contaminados ou por animais doentes.
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