A Secretaria de Estado da Saúde informa a situação das emergências dos hospitais Celso Ramos, Regional de São José e Instituto de Cardiologia, nesta quinta-feira, 5 de fevereiro.

Hospital Celso Ramos – na emergência da unidade, em Florianópolis, 10 pessoas aguardavam atendimento até o fim da manhã desta quinta-feira, 11 estavam internadas e 12 em observação. A situação é de normalidade na unidade. Nas últimas 24 horas, o Celso Ramos recebeu, na Emergência, 254 pessoas. Desse total de atendimentos, 104 casos são do setor de ortopedia que, em geral, envolve pessoas que sofreram acidentes de trânsito, 119 clinica médica e 31 em clínica cirúrgica.

Instituto de Cardiologia – estava atendendo, até o final da manhã desta quinta-feira, 4 pacientes na Emergência. Um paciente aguardando consulta. Segundo informações da direção do Instituto, 36 pacientes estão internados na Emergência (oito no semi-intensivo; 1 na reanimação; 12 no repouso; e outros 15 pacientes na medicação). Até o fim da manhã, havia 65 pessoas nas unidades de internação e outras 12 na ala coronária. Nas últimas 24h, o ICSC atendeu 33 pessoas na Emergência e fez 4 novas internações. Há um total de 113 pacientes internados no hospital.

Hospital Regional de São José – Na emergência geral havia 70 pacientes internados até o final da manhã desta quinta-feira. A emergência está lotada. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco que é feita com cada paciente que chega. No saguão, 45 pessoas estão aguardando consulta. Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção do Hospital Regional de São José, houve 267 atendimentos em emergência (envolvendo emergência geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 100 crianças foram atendidas. O quadro geral do Hospital Regional de São José é de 290 pacientes internados. Nas ultimas 24 horas foram realizadas 58 internações.

No Hospital Regional de São José, cerca de 80% dos casos que chegam à Emergência são ambulatoriais, ou seja, são situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, que são aqueles em que a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os casos mais graves serão encaminhados para os hospitais.

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