Boletim das Emergências na Grande Florianópolis – 16/01/2015
A Secretaria de Estado da Saúde informa, a seguir, a situação das emergências dos hospitais Celso Ramos, Regional de São José e Instituto de Cardiologia, nesta sexta-feira, 16.
A emergência do Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, atendia 28 pessoas até o fim da manhã. A situação é de normalidade na unidade de saúde. Segundo informações da instituição, havia três pacientes em estado grave. Nas últimas 24 horas, o Celso Ramos recebeu, na emergência, 236 pessoas. Deste total, 91 casos são do setor de ortopedia que, em geral, envolve pessoas que sofreram acidentes de trânsito.
O Instituto de Cardiologia, que atende via SUS, a população com problemas cardiológicos, estava atendendo, até as 14h, 5 pacientes na emergência. Havia duas pessoas aguardando consulta. Segundo informações da direção, 27 pacientes estão internados na emergência (8 no semi-intensivo; um na reanimação; 12 no repouso; e outros 6 pacientes na medicação). Até o início da tarde, havia 71 pessoas nas unidades de internação e outras 11 na ala coronária. Nas últimas 24h, o ICSC atendeu 31 pessoas na emergência e fez 11 novas internações. Há 98 pacientes internados no hospital.
No Hospital Regional de São José havia, na emergência geral, 63 pacientes internados até o início da tarde. A emergência está lotada. O atendimento é feito de acordo com a gravidade dos casos, a partir da classificação de risco feita com cada paciente que chega. Nas últimas 24 horas, de acordo com as informações da direção, houve 349 atendimentos em emergência (envolvendo geral, oftalmológica e obstétrica). Na emergência pediátrica, 104 crianças foram atendidas. O quadro geral é de 267 pacientes internados.
No Regional, cerca de 80% dos casos que chegam à emergência são ambulatoriais, ou seja, situações que podem ser resolvidas nos postos de saúde. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde orienta a população a primeiro procurar os centros de saúde dos seus municípios. Os postos de saúde e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão aptos a atender situações de urgência, quando a pessoa não corre riscos. São casos, por exemplo, de febre e dores generalizadas. Os casos mais graves serão encaminhados para os hospitais.
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Eduardo Correia
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