Epagri, Sebrae, UFSC e Copar se unem para conquistar Indicação Geográfica do Alho Roxo do Planalto Catarinense
O pedido para concessão da Indicação Geográfica (IG) do Alho Roxo do Planalto Catarinense tramita no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
A IG indica que aquele produto tem características únicas, decorrentes das condições de clima, relevo e do saber-fazer local.
A solicitação é da Cooperativa Regional Agropecuária do Meio Oeste Catarinense (Copar), que conta com apoio da Epagri, Sebrae e UFSC no processo.
O pedido apresentado delimita a área abrangida pelos municípios de Caçador, Lebon Régis, Frei Rogério, Fraiburgo, Monte Carlo, Brunópolis e Curitibanos.
São 482 produtores que cultivam 1.314 hectares da hortaliça. A produção na região teve início na década de 1970 e hoje é a terceira maior produtora de alho do Brasil.
O pesquisador da Epagri que está atuando no processo da Indicação Geográfica, Hamilton Justino Vieira, explica que a região produz um alho diferenciado do restante do país:
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