Santa Catarina discute em oficina construção do Plano Estadual de Segurança Alimentar
O governo do Estado e a sociedade civil discutem nesta terça, 26, e quarta-feira, 27, a construção do Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional por meio da Oficina sobre o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). Também será realizado o encontro estadual preparatório para a 4ª Conferência + 2, prevista para ocorrer em Brasília em março do ano que vem. No evento nacional, é feita avaliação dos avanços da última conferência e o que precisa ser melhorado.
A abertura da oficina sobre o Sisan está prevista para as 8h45min de terça-feira, 26, no auditório da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri), em Florianópolis. O encontro preparatório para a Conferência + 2 ocorre no Centro de Ciências Agrárias da UFSC às 18h de terça-feira, 26. No encontro, serão escolhidos os representantes que participam do evento em Brasília.
A oficina do Sisan tem por objetivo reunir os representantes do governo do Estado envolvidos com a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e representantes da sociedade civil que integram o Conselho Estadual de Segurança Alimentar (Consea/SC) e outros conselhos como os de Educação, Saúde e Assistência Social para a elaboração de propostas a serem incluídas no plano.
Os eventos são resultado de parceria entre a coordenação do projeto de implantação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado, o Consea/SC, a Caisan-SC, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) por meio da Secretaria Executiva de Políticas de Combate à Fome e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Estarão presentes na oficina representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), além de representantes da Caisan do Distrito Federal e de Pernambuco.
O secretário de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), João José Candido da Silva, destaca que a construção do plano é fundamental para contribuir com a redução da desnutrição e para fixar o homem no campo.
O secretário executivo da Secretaria de Políticas de Combate à Fome da SST, Rodrigo Mello, ressalta que este evento é importante para a construção do plano, que deve ser construído de forma intersetorial. “Precisamos contemplar as demandas da sociedade e que sejam viáveis para o governo estadual executar”, afirma.
{article Cláudia Marcelo de Lima – Assistência Social}{text}{/article}