Imetro-SC entrega doações ao Rio Grande do Sul
Fotos: Divulgação / Imetro-SC
O Governo de Santa Catarina, por intermédio do Instituto de Metrologia (Imetro-SC), entregou as doações arrecadadas aos atingidos pela enchente no Rio Grande do Sul. Foram doados 4.995 itens, entre kits de higiene pessoal, roupas, cobertores, peças de cama e de banho, além de água, produtos de limpeza e outros itens como aquecedores, nebulizadores e brinquedos.
A arrecadação contou com a contribuição dos servidores, seus familiares e também com a parceria da Aserves – Associação dos Servidores Estatutários do Imetro-sc, que arrecadou um número considerável de donativos.
As doações foram entregues na unidade da Advocacia-Geral da União (AGU), na cidade de Santa Cruz do Sul, em RS. O coordenador administrativo da Procuradoria Seccional Federal em Santa Cruz do Sul, da unidade da AGU, Marcos Weigel, informou que os donativos serão entregues na região de Rio Pardo, com o acompanhamento da Procuradoria Federal e apoio logístico do Exército.
O presidente do Imetro-SC, Alexandre Soratto, ressaltou a colaboração dos servidores e da Aserves. “Atendemos a determinação do governador Jorginho Mello para esta ação voluntária de ajuda ao RS, que contou com um grande engajamento dos servidores e da nossa Associação, tanto aqui na sede da grande Florianópolis, onde centralizamos os donativos, quanto nas regionais. Todos sensibilizados pela situação dos nossos vizinhos gaúchos, contribuíram para atingirmos nossa meta e fazer a nossa parte nesta grande corrente do bem de ajuda humanitária”, disse Soratto.
“Participar desta campanha foi uma experiência gratificante. Ao nos unirmos para tentar ajudar de alguma forma aqueles que foram afetados, sentimos uma conexão poderosa e um senso de propósito que supera as nossas preocupações cotidianas”, avaliou Jeferson Farias Domingues, gerente de Produtos Pré-medidos do Imetro-SC, que esteve à frente da coordenação da Campanha.
Os servidores Jeferson Domingues e Norton Luiz Vidal foram os responsáveis em levar as doações ao Rio Grande do Sul e relatam a situação atual do estado. “Ver pessoalmente a destruição causada por uma tragédia desta magnitude é devastador. As imagens de casas destruídas, ruas inundadas, montanhas de lixo e famílias ainda desabrigadas às margens das rodovias são muito difíceis de apagar da memória. O impacto de rodar por quilômetros e só ver casas destruídas ou sem qualquer condição de habitação, é angustiante. É um duro lembrete do poder implacável da natureza e da fragilidade da nossa existência”, relata Jeferson.