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Secretaria da Agricultura libera retirada de mexilhões e ostras nas localidades de Serraria e Barreiros em São José

A Secretaria da Agricultura e da Pesca anuncia a desinterdição das áreas de cultivo de moluscos bivalves nas localidades Serraria e Barreiros, em São José. Exames laboratoriais comprovaram que os cultivos de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões nessas duas localidades estão livres da toxina diarréica (DSP) e está liberada a retirada, a comercialização e o consumo dos moluscos dessas áreas. A retirada de mexilhões está liberada também para as localidades de Cacupé, Sambaqui, Santo Antônio de Lisboa e Praia do Forte.

A desinterdição de Serraria e Barreiros foi possível após dois laudos laboratoriais consecutivos comprovando que não há mais a presença da toxina nos moluscos. A Cidasc continuará monitorando as áreas de produção de moluscos bivalves e com base nos resultados das análises poderá fazer a liberação gradual ou a manutenção da interdição das áreas afetadas.

Apenas 11 áreas do Litoral catarinense estão completamente desinterditadas e todos os moluscos podem ser consumidos. Outras oito localidades seguem parcialmente interditadas, sendo permitida apenas a coleta, consumo e comercialização de ostras. O restante do Litoral permanece interditado pela presença da toxina diarréica DSP nos moluscos bivalves.

No dia 26 de maio, a Secretaria da Agricultura e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) interditaram o Litoral catarinense, proibindo retirada, comercialização e consumo de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões das áreas de cultivo. A medida foi necessária devido à presença de toxinas que podem causar intoxicação alimentar.

A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dynophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. A presença de Dynophysis é conhecida em Santa Catarina e por isso os níveis da toxina são regularmente monitorados pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) no litoral.

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Ana Ceron
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